quinta-feira, 10 de setembro de 2015

4K: o novo HD













4K: o novo HD

Anos atrás, tudo o que se fazia em vídeo e TV era pertencente ao mundo analógico: o termo digital era reservado ao mundo dos programadores e analistas das grandes empresas. Mais tarde passou a fazer parte também das menores, com a presença dos microcomputadores fazendo ali diversas funções, de serviços de escritório a contabilidade, de engenharia e diversas outras. Mais um pouco, o chamado computador pessoal PC surgia no ambiente doméstico... e logo estendia seus passos em direção à música... ouvir música no computador, a novidade... Depois, vieram jogos e fotos, com as câmeras fotográficas digitais, as primeiras, ainda bem rudimentares em termos de resolução....

Estávamos no início da década de 90 e as câmeras de vídeo já traziam alguns ítens digitais dentro delas.. foi assim com o zoom digital, com os efeitos digitais de transição e com o sensor CCD, substituindo o velho tubo de imagem. Grande sucesso na popularização e barateamento desses equipamentos, que no entanto, com tudo isso, ainda gravavam seus sinais, mesmo que em alguns casos pré-processados digitalmente, na forma analógica. Mas nessa metade dessa década tudo iria mudar, com o surgimento da gravação em fitas não mais de um sinal analógico e sim de um sinal digital. Enorme salto de qualidade, principalmente na eliminação das perdas quando um determinado conteúdo era copiado de uma fita para outra (generation loss).

Era o início do formato DV, primeiramente expresso na forma Mini-DV e depois em suas outras variantes, como o DVCAM, DVCPRO, etc... Discutia-se muito o surgimento dos termos "edição linear" x "edição não-linear" e as vantagens de um e outro, discussão que logo acabaria, com o surgimento do único vencedor, a edição em computador. Como fazer, era outra questão... a busca por placas, instalação, cabos FireWire, o nascimento dos primeiros programas conceituados de edição e com tudo isso a requisição para que se trocasse o poder de processamento da máquina por um maior... CPUs mais potentes e mais memória, era o que os editores dessa época mais buscavam.

Tudo isso em definição standard, mas muito melhor do que as antigas imagens analógicas.... No entanto, do outro lado do mundo, mais especificamente no Japão, algo viria causar uma nova reviravolta no mundo da videoprodução: o HD. Se era possível assistir programas HD na TV, porque não conseguir gravar imagens HD também? E mais ainda, levar essa possibilidade à mesma pessoa que assistia esses programas em suas casa? Assim, o HD, antes restrito às grandes emissoras e suas sofisticadas tecnologias ganhou o público doméstico, com o HDV. Formato que posteriormente, assim como já ocorrera com o DV, acabou ganhando também o mercado das produtoras, principalmente pela vantagem da portabilidade sem perda significativa desses equipamentos que, afinal, e principalmente com o surgimento da tv a cabo, podiam fazer parte de seu parque gerador.

E, como sempre acontece, a história agora volta a ser repetir... com o 4K. E, de novo, do lado oriental do globo, com os lançamentos sucessivos de televisores capazes de exibir imagens nessa resolução - ou quase, já que a maioria trabalha com o padrão UHD, onde o 4K tem resolução menor do que o 4K original (3.840 ao invés de 4.096 pixels de resolução horizontal). Seja como for, a resolução 4K originou-se como um padrão estabelecido por grandes estúdios cinematográficos para exibir conteúdo nos cinemas com a mesma qualidade que a película 35mm, em termos de resolução de imagem - não necessariamente outros fatores, como latitude de imagem por exemplo.

Isso significa que equipamentos de cinema digital capazes de registrar imagens com essa resolução (4.096 x 2.160 pixels) estão capturando conteúdo com qualidade para ser exibido em telas cinematográficas comuns. Mas fabricantes de televisores e projetores de home theather (principalmente os primeiros) sairam na frente dando o impulso para exibição doméstica nessa resolução. Daí a colocar no mercado câmeras capazes desse tipo de resolução foi um pequeno passo, logo seguido por outro, que levou o 4K a celulares como o Liquid Z3 da Acer ou o Galaxy Note 3 da Samsung. Analistas prevêem que o 4K chegará a quse 50% dos televisores até 2020...

Mas, como da outra vez, esbarramos nas dificuldades de sempre, que acontecem na fase inicial de saltos desse tipo. Assim, feito o registro com a câmera, como editá-lo? Quais requisitos mínimos são necessários? Embora a resolução seja a mesma, 4K pode ser gravado por diferentes câmeras em diferentes formatos, onde o que varia é a taxa de bitrate. Equipamentos semi-profissionais como a FDR-AX1 da Sony gravam 4K com baixos valores de bitrate, semelhantes aos usados em HD com baixa compressão. Já equipamentos profissionais como NEX-FS700 da Sony gravam 4K com valores bem maiores de bitrate. Resultado: maiores exigências de espaço em disco e características de processador (CPU, GPU para renderização), memória RAM, placa mãe...

E, ainda como da outra vez, apresenta-se a questão da autoração e destino final do conteúdo: no caso de equipamentos de menor custo, raramente o objetivo é a tela grande do cinema e sim os pequenos locais de exibição, home theaters ou televisores domésticos... De forma intermediária, em um patamar mais elevado, os mesmos usos como na época do HD, agora se repetem, por exemplo captar em 4K para extrair um quadro menor de imagem, HD, com possibilidades de reenquadramentos, movimentos, efeitos especiais, etc... No lado da distribuição esses usos podem incluir a redução da qualidade posterior para geração de Blu-rays, embora esse formato de disco não tenha tido êxito como sucessor do DVD e não exista mídia física 4K - provavelmente nem existirá, estando a internet e tvs a cabo à frente na fila do entretenimento nessa resolução, além, é claro, do segmento de jogos.

É preciso por enquanto aguardar novos desenvolvimentos tecnológicos nessa área para saber os rumos do mercado 4K, embora sem dúvida a ele está destinada a repetição da história, como um novo HD.


Fonte:http://www.fazendovideo.com.br/vtedr.asp

sábado, 4 de abril de 2015

Steadicam - O que é? Para que serve?









steadicam é um equipamento criado por Garrett Brown em 1975 . Consiste de um sistema em que a câmara é acoplada ao corpo do operador por meio de um colete no qual é instalado um braço dotado de molas, e serve para estabilizar as imagens produzidas, dando a impressão de que a câmara flutua. Os principais acessórios que garantem a estabilidade suave são o braço isoelástico, que liga o colete ao poste, onde ficam a câmara, bateria e monitor; e o Gimbal, um sistema de rolamentos que gira livremente e suavemente tanto para os lados, como para cima e para baixo. Sistema esse conhecido por eixos X, Y e Z. O Gimbal por si só já garante a estabilização da câmara, mas juntamente com o braço isoelástico, garante a perfeição do sistema de estabilização. A Steadicam tem como função básica isolar os movimentos do operador, de modo que esse movimento não seja transferido para a câmara, causando as inconvenientes tremidas. Em equipamentos de baixo custo, apenas o Steadicam com Gimbal é usado, sem braço e colete.

O primeiro filme na história a usar a Steadicam foi Rocky, um Lutador, de 1976. O filme O Iluminado de Stanley Kubrick (1980) foi o filme a usar a Steadicam da maneira mais impressionante já feita.

Fonte:Wikipédia.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Balanço de Branco (White Balance)

Balanço do branco
(White balance) a câmera de vídeo, ao contrário ser humano, não é capaz de efetuar compensações e correções nos desvios da temperatura de cor com que os objetos são iluminados. Para se corrigir esta distorção, uma das possibilidades é o uso de filtros coloridos sobre a objetiva da câmera (CC - color correction filters). Assim, um filtro azulado corrigirá excessos de tons avermelhados por exemplo. Existem dezenas de graduações de intensidade de filtros para corrigir cada tonalidade de cor; para determinação mais precisa do melhor filtro a ser aplicado sobre a objetiva, utiliza-se um medidor de temperatura de cor.

Um processo mais preciso e mais prático no entanto é operado através de um circuito eletrônico denominado balanço do branco (white balance), presente em praticamente todos os modelos de câmeras. Este circuito (que pode funcionar automaticamente ou no modo manual) corrige a receptividade da câmera às diferentes cores balanceando (daí seu nome) as quantidades das cores componentes do espectro que forma a luz branca, deslocando sua composição em direção à tonalidades avermelhadas (para corrigir excesso de tons azulados) ou azuladas (para corrigir excesso de tons avermelhados). Na realidade a câmera não analisa todas as cores do espectro para obter este ajuste: como as cores são obtidas através de micro-janelas coloridas sobre o CCD (câmeras de 1 CCD) ou prismas desviando luz para os CCDs (câmeras com 3 CCDs), sempre nas 3 cores básicas do sistema RGB, basta analisar a intensidade de cada um desses 3 componentes, vermelho, verde e azul. Em outras palavras, o circuito eletrônico compensa as variações de tonalidade ajustando o "controle de volume" de cada uma das 3 cores, que é no que consiste o processo de balanceamento do branco.

O exemplo abaixo mostra a separação das cores RGB (3 imagens da direita) feita pela câmera, que compõem a imagem da esquerda:

 

A lateral do ônibus é um sua maior parte branca: as imagens da direita mostram contribuição praticamente idêntica de cada cor básica com essas partes brancas. A faixa ondulada, em seu interior é azul: as imagens da direita mostram que quase não existe vermelho em sua composição (por isso a faixa aparece escura no sinal vermelho), existe um pouco de verde (a faixa é bem escura no sinal verde) e existe muito azul (a faixa é azul no sinal azul).

No modo automático de ajuste (presente na maioria das câmeras e denominado "auto white balance"), o circuito automático de ajuste analisa a iluminação da cena para a qual a câmera foi direcionada e tenta encaixar a situação em uma das seguintes situações padrão: "interiores" ('indoor' / 'tungsten' ou 'incandescent', onde a mesma assume iluminação feita através de lâmpadas incandescentes), "exteriores" ('outdoor' ou 'sun', onde assume luz normal do dia) e "luz fluorescente" ('fluorescent'). O circuito constantemente lê a tonalidade recebida pela câmera e tenta fazer o balanceamento da seguinte forma: procura pela parte mais clara da imagem e assume que o trecho encontrado deveria ser branco. Ajusta a seguir a intensidade de cada cor RGB até que o trecho referido fique branco (RGB com mesma intensidade de Red, Green e Blue).

Porém, se não houver nenhuma parte de cor branca na imagem, o circuito do white balance automático será enganado: o resultado será uma tonalidade falsa na imagem. Um exemplo disto é quando a câmera enquadra totalmente um papel branco iluminado por uma lâmpada incandescente e o balanço do branco está no modo "auto white balance": o papel ficará com tonalidade alaranjada. Ou então repetindo-se a situação sob uma lâmpada fluorescente do tipo "branca fria": o papel ficará com tonalidade beje claro.

Além destes problemas, raramente o circuito é rápido o suficiente para efetuar as correções no tempo adequado quando as condições de iluminação mudam repentinamente. Por isso, em muitas câmeras não existe esta opção totalmente automática: o auto white balance na realidade tem que ser sempre ajustado para uma das 3 posições fixas: "exteriores" / "interiores" / "luz fluorescente". Este é o modo semi-automático.

Ainda assim, mesmo que a câmera possua a opção de ajuste totalmente automático, além de ter também as opções pré-fixadas mencionadas acima, quanto se conhece previamente o ambiente no qual será efetuada a gravação, é possível, ao invés de se utilizar o modo totalmente automático, utilizar o modo semi-automático, selecionando-se por exemplo "exteriores". No entanto, também este modo apresenta problemas: um mesmo tipo de ajuste ("exteriores", no caso) apresenta variações de tonalidade no decorrer do dia (amanhecer, meio-dia, entardecer).

Assim, a melhor e mais precisa alternativa (não disponível em todos os modelos de câmeras) é efetuar o ajuste totalmente manual do balanço do branco, processo é conhecido como 'bater o branco'.

As imagens abaixo mostram xícaras de café gravadas sob condições diferentes de iluminação e ajustes da câmera:

 


Nas três primeiras imagens a iluminação foi feita com luz fluorescente comum. Na imagem 1, a regulagem "exteriores" da câmera diminuiu o azul, fato que somado ao excesso de verde/azul da luz fluorescente resultou no tom levemente rosado. Na imagem 2, a regulagem "interiores" da câmera diminuiu o vermelho, que associado ao verde azulado da iluminação resultou em um azul ressaltado. A imagem 3 mostra a cor real das xícaras: foi efetuado o batimento manual do branco. Nas imagens da fileira de baixo a iluminação foi mudada para luz incandescente. Na imagem 4, a diminuição do azul acarretada pela regulagem "exteriores" somada ao excesso de vermelho da luz incandescente resultou no tom alaranjado. Na imagem 5 a combinação estava correta: ajuste "interiores" com luz incandescente. A cor melhorou, mas o ajuste pré-fixado da câmera não consegue superar a precisão do ajuste manual da imagem 6, onde novamente foi batido o branco.



Fonte:http://www.fazendovideo.com.br/vtluz.asp

domingo, 7 de setembro de 2014

Entenda as diferenças entre as resoluções HD, Full HD e Ultra HD

A resolução da tela é uma das principais características que o consumidor deve levar em conta na hora de comprar uma TV – ou corre o risco de se frustrar ao assistir a filmes ou jogos de futebol. Ela indica a quantidade de linhas e colunas de pixels que compõem a imagem exibida na tela. Quanto maior o número de pontos por polegada de tela, melhor a qualidade da transmissão.
Atualmente, três resoluções de tela diferentes estão presentes nos modelos de TV à venda nas lojas. De acordo com a consultoria GfK, quase 40% das TVs vendidas no Brasil ao longo de 2013 ofereciam resolução HD. As TVs Full HD, que apresentam maior qualidade de imagem, lideraram as vendas no período, com 58,9% do total. As TVs mais avançadas, com resolução Ultra HD ou 4K, ainda representam menos de 1% das vendas no Brasil.
A resolução HD permite que a TV exiba 1.280 colunas de pixels e 720 linhas, resultando em uma tela com quase 1 milhão de pontos para formar as imagens. No caso do Full HD, a imagem é formada por 1.920 colunas de pixels e 1.080 linhas, o que aumenta o número de pontos para pouco mais de 2 milhões. O Ultra HD apresenta 3.840 colunas de pixels por 2.160 linhas, o equivalente a quatro vezes a resolução Full HD. Confira abaixo a comparação entre as três resoluções de tela:
Distância x tamanho – A diferença entre as resoluções é grande e perceptível aos espectadores, em especial no caso do HD e do Full HD. Durante os testes de TVs realizados pelo site de VEJA, os espaços entre os pixels da imagem ficaram visíveis em TVs muito grandes (60 e 70 polegadas) e resolução Full HD. O mesmo efeito foi notado em aparelhos menores (46 a 50 polegadas) com resolução HD. E quanto mais próximo o usuário está da tela, mais evidente é a limitação.
Para evitar problemas com resolução de tela, o consumidor pode calcular com antecedência o tamanho ideal de TV, levando em conta a resolução de tela e a distância do espectador.
Segundo André Romanon, gerente sênior de TVs da Philips, é preciso primeiro medir a distância entre o sofá e a tela. Se o consumidor pensa em comprar uma TV com resolução HD, a medida, em metros, deve ser multiplicada por dezoito. No caso das TVs Full HD, multiplica-se a distância por 21. O resultado indica o tamanho máximo da tela – acima disso, o espectador verá espaços entre os pixels.
Dessa forma, se o consumidor tiver um espaço de 2,3 metros entre o sofá e a TV, terá duas opções: comprar uma TV de 40 polegadas com resolução HD ou uma TV Full HD de 48 polegadas.
Ultra HD – No caso da resolução Ultra HD, esqueça a matemática (e prepare o bolso): são tantos pixels na tela que é impossível notar qualquer imperfeição na imagem. Esses aparelhos chegaram ao mercado em 2012 em tamanhos grandes, como 84 polegadas. A partir do início de 2014, no entanto, fabricantes como LG e Samsung levaram a tecnologia para TVs com tamanho a partir de 42 polegadas.
"Alguns modelos com resolução Ultra HD em tamanhos menores estão chegando com preços um pouco mais acessíveis. A indústria e os consumidores já estão de olho nessa nova tecnologia", diz Camila dos Santos, analista do mercado de TVs da GfK no Brasil. “Além da maior resolução, o 4K e o 8K podem apresentar mais cores do que as TVs atuais, mais até que as telas dos cinemas”, diz Yuzo Iano, professor de comunicação audiovisual da faculdade de engenharia elétrica e de computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Ferramenta de comparação de TVs permite explorar modelos à venda no Brasil

Conteúdo – Outro ponto a levar em conta na hora de definir a resolução da sua próxima TV é o tipo de conteúdo que será exibido. A resolução HD é suficiente para assistir à programação da TV digital aberta, canais a cabo ou via satélite e DVDs, que em geral oferecem conteúdo com resolução HD. Já no caso de discos de Blu-ray e alguns serviços sob demanda, como o Netflix e a iTunes Store, vale a pena considerar uma TV Full HD.
Quanto ao Ultra HD, a oferta de conteúdo é limitada – mas deve aumentar. Alguns estúdios já gravam novos filmes nesta resolução. A Sony e a Netflix, por exemplo, firmaram uma parceria no início deste ano para acelerar a oferta de conteúdo em Ultra HD por meio de streaming. “As principais fontes de sinal estão em HD ou Full HD. Para TVs com resolução Ultra HD, há uma tecnologia chamada upscaling, que aumenta artificialmente o número de pixels, mas a experiência não é a mesma”, diz Romanon, da Philips.
Fontes: Revista Veja

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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Dicas de como conservar seus CDs e DVDs




Nada melhor que manter por longo tempo aquele som ou filme que tanto gostamos. Para isto é preciso ter um pouquinho de disciplina no uso e carinho na hora de guardar seus CDs e DVDs.
Não é nada complicado e o resultado voce vai ver é muito bom!
Com a utilização da mais avançada tecnologia de som e imagem, os discos DVDs tornaram possível o armazenamento de uma quantidade de informações muito superior à de um CD de áudio convencional.
Por isso, esses discos são mais sensíveis a interferências, como riscos e manchas sobre a superfície gravada.
Assim, ao manuseá-los, tome o seguinte cuidado: ao liberar o disco do estojo, segure-o sempre pelas bordas, evitando tocar na superfície espelhada do disco.
Manchas e poeiras podem causar erros de leitura, que podem ser confundidos com problemas no próprio disco ou aparelho.
Portanto, ao notar algum tipo de problema de reprodução, antes de qualquer outra ação, verifique se o disco está sujo.
Após o uso, guarde os discos em suas embalagens para evitar danos à superfície gravada.
Armazene os discos horizontalmente e em local bem ventilado.
Nunca utilize discos que apresentam rachaduras ou cortes. Isto pode danificar o aparelho.
Nunca use CDs de música ou discos de DVD com formatos diferentes do tradicional.
Para manter seus DVDs ou CDs sempre perfeitos.
* DVDs devem permanecer em suas caixas e armazenados verticalmente ou seja perpendicular á prateleira.
* As condições de temperatura e umidade recomendadas para as outras mídias servem também para o armazenamento dos DVDs/Cds ( em lugar frio, longe do calor).
* Quando for retirar um DVD, pegue-o sempre pelas bordas ou no buraco do centro assim você manterá a superfície sempre limpa.
* Use um pano bem macio e agua com detergente neutro, para remover qualquer partícula de sujeira, pó ou digitais dos dedos.
Quando limpar nunca limpe de maneira circular. Sempre do centro (furo) para a lateral em linha reta.
Ao contrario da limpeza dos discos de vinil.
* Não limpe a superfície de um DVD/Cd com , solventes (thinners, benzina), pano siliconado, sprays antistaticos ou líquidos limpadores de fitas.
* Não use o secador de cabelo para soprar a sujeira ou remover qualquer umidade da superfície do disco.
*** Não ***:
a – Cole qualquer tipo de adesivo na superfície gravada do disco.
b – Deixe o DVD/CD no Drive a noite inteira.
c – Dobre ou flexione o disco
d – Escreva na superfície de leitura
e – Aumente o buraco (furo) do centro do disco
f – Risque a superfície do disco quando tocando, retirando ou guardando na caixa.
g – Guarde ou deixe num lugar quente
h – Exponha a superfície gravada de seus DVD/CDs a uma luminosidade forte (sol, etc.)
* A pista de um CD é fina como um fio de cabelo e tem em média 4,5 km de extensão, começando no centro em espiral em direção á borda.
* Um CD tem uma densidade efetiva de 16.000 pistas por polegada.
* Depois de gravado uma camada fina de plástico é aplicada na face de leitura para proteger o substrato de polycarbonato, uma pintura refletiva é colocada atrás da face de informação e depois é aplicada um verniz protetor.
Quer evitar a umidade nos CDs?
Simples: use um guardanapo.
Após guardar o CD na caixa, coloque por cima dele um guardanapo comum, como se fosse um cobertor.
O segredo: a umidade vai para o guardanapo e não para o CD.

Fonte: http://www.fazfacil.com.br/manutencao


sábado, 5 de julho de 2014

O que é Letter box e Pillar box?

Letter Box:
É o método que permite apresentar imagens Widescreen em um televisor padrão com relação de aspecto 4:3. Com o intuito de preservar a relação de aspecto original do conteúdo de vídeo, a imagem é redefinida no televisor sem que seja inserida nenhuma distorção da imagem.


Pillar Box
São barras laterais utilizadas como recurso para que imagens com relação de aspecto 4:3 possam ser exibidas em um televisor cuja relação de aspecto de tela seja 16:9 ou Widescreen.


terça-feira, 20 de maio de 2014

Baterias: Não compre gato por lebre


Um dos modelos mais comuns de bateria Sony é a NP-F970 de longa duração. Como são usadas em diversos modelos da marca, como a Z1, Z5, Z7 e NX5, para não citar todos, e também por conta de aguentar mais de 360 minutos de gravação, esse modelo é muito procurado e consequentemente existem muitas falsificações.


Os modelos falsificados tem como atrativo o preço bem mais em conta. Chegam a custar um terço ou menos do valor de uma bateria original comprada regularmente em um revendedor Sony oficial. Mas o barato pode sair caro. Essas baterias usam pilhas internas de lithium de segunda linha. E não possuem o chip interno original da Sony. Esse chip é responsável por além de controlar a carga, medir a temperatura interna da bateria evitando o superaquecimento tanto durante a recarga quanto na operação.

Se uma bateria recarregável esquentar demais ela pode explodir ou se incendiar. Imagine você deixando suas baterias na carga em sua produtora e indo para casa. Durante a noite há um curto interno ou incêndio e todo o seu patrimônio vira fumaça. Então não vale a pena arriscar inclusive a danificar sua câmera por conta de economizar pouco dinheiro. Confira nas imagens abaixo como identificar uma bateria falsa de uma original.






Fonte:http://olharmultimidiatec.blogspot.com.br/